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31 de janeiro de 2012

Nem pior, nem se imagina.


Despe minha alma de manchas,
De áridos;
De tudo o que se pode e não tem perdão.
Foge pelo deserto
Onde a calma se refugia
E o medo é permanente.
Cospe no copo que bebeu,
Pura ingratidão;
Não há nada pior do que isso a não ser isso mesmo.
Tomara que saiba
Que o arrependimento as vezes tem gosto de fel.

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Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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