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26 de janeiro de 2012

Quem me dera ao menos uma vez.




Quem me dera ao menos uma vez
Esquecer o passado e não pensar no futuro
Para viver somente “agora”.

Quem me dera ao menos uma vez
Acreditar que a felicidade é tangível
E cada instante uma oportunidade impar.

Que me dera ao menos uma vez
Tatuar não apenas em tua pele
Contudo no teu coração meu nome.

Quem me dera ao menos uma vez
Ser visto pelo o que sou
E não pela a opinião alheia.

Quem me dera ao menos uma vez
Ser sincero sem prepotência
E ser para ti aquilo que você merece.

Quem me dera ao menos uma vez
Confiar nas palavras do mundo
Sem medo da decepção.

Quem me dera ao menos uma vez
Não ter vergonha de dizer “Te Amo”
E gritar para o mundo inteiro ouvir.

Quem me dera ao menos uma vez
Falar menos, ouvir mais
E pensar nas consequências antes de precipitar.

Quem me dera ao menos uma vez
Ser uma das paredes do teu quarto
Para descobrir todos teus segredos.

Quem me dera ao menos uma vez
Que minha poesia rompesse as fronteiras do meu país
E o mundo soubesse que um dia eu existi.

Quem me dera ao menos uma vez
Ecoar um canto afinado em praça publica
E tocar ao menos o coração de alguém.

Quem me dera ao menos uma vez
Escrever o que ninguém jamais pensou
E ainda parecer uma historia real.

Quem me dera ao menos uma vez
Que as pessoas soubessem que a paz
É muito mais que um estado de espírito.

Que me dera ao menos uma vez
Dedicar versos ao meu amor
E em vez de obrigado – Muitos beijos.




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Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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