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30 de janeiro de 2012

Um tesouro a sete chaves.




Um poeta em apuros
De face
Ao encontro
De dores
Despedaça palavras como pétalas de rosa.
Caminha em busca de uma resposta
E segue perdido no vale dos amores.
Sorrisos e lagrimas
Ou
Lagrimas e sorrisos
Misturam-se
E se integram
Na devassidão de um sentimento implacável
Chamado “Solidão”.
Sonhos, desejos e fantasias
Florescem após a chuva no deserto
Ou mais precisamente
No
Ermo intimo coração.
Porque não se vê as lagrimas,
Não quer dizer que não exista dor.
Porque se vê um sorriso
Não quer dizer precisamente o que se vê.
Dera confessar todos os pecados
E obter perdão.
Pudera ser o ultimo momento
Ou a ultima opção.
Para ser sincero;
A culpa nem mascara usa.
Dissestes tantas coisas e verdadeiramente poucas fazem tanto sentido,
Escreve palavras
Na areia da praia,
Nas calçadas mosaicas,
Nas folhas de papel anil,
Ou guardas com sete chaves
Este único tesouro. 

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Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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