Um poeta em apuros
De face
Ao encontro
De dores
Despedaça palavras
como pétalas de rosa.
Caminha em busca de
uma resposta
E segue perdido no
vale dos amores.
Sorrisos e lagrimas
Ou
Lagrimas e sorrisos
Misturam-se
E se integram
Na devassidão de um
sentimento implacável
Chamado “Solidão”.
Sonhos, desejos e
fantasias
Florescem após a
chuva no deserto
Ou mais precisamente
No
Ermo intimo coração.
Porque não se vê as
lagrimas,
Não quer dizer que não
exista dor.
Porque se vê um sorriso
Não quer dizer precisamente
o que se vê.
Dera confessar todos
os pecados
E obter perdão.
Pudera ser o ultimo
momento
Ou a ultima opção.
Para ser sincero;
A culpa nem mascara
usa.
Dissestes tantas
coisas e verdadeiramente poucas fazem tanto sentido,
Escreve palavras
Na areia da praia,
Nas calçadas
mosaicas,
Nas folhas de papel
anil,
Ou guardas com sete
chaves
Este único tesouro.
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