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19 de janeiro de 2012

Pássaros de verdade ou de aleivosia.















Um grito entalado segue preso
Com adornos do tempo para a saudade apertar,
Olhos cheios d’água deságuam em um oceano
De rosas, apelos e cartas (...).
As poesias voam como os pássaros
Que cantam e encantam,
Assim segue a vida pelos seus devaneios
Onde o futuro e o pretérito se desencontram.

Há tantos que vive um amor platônico,
Há tantos que alimentam o sofrimento,
Há tantas mulheres lindas que não encontram seu par perfeito,
Há tantos assim, como nunca houve e nunca haverá.

Os sentimentos são como uma espada de dois gumes
Que às vezes mata e às vezes faz viver.
Talvez se a fé não fosse tão sublime,
O amor não fosse tão tangível e abstrato.
Ninguém pode olvidar a verdade,
Pois, ela é a sina contra a aleivosia.
Enquanto os homens buscam nas mulheres beleza,
As mulheres buscam outras coisas (e muitas outras coisas).


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Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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