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21 de dezembro de 2011

Dissertação da parábola.


Corre um boato com meus versos ponteados
Nos atos reversos das lagrimas secas com olhos úmidos,
Em disparada segue o pretexto da parábola sem contexto
Na dissertação de passagem das ideias opacas e translucidas.
Palavras repetidas conchegam frases concebidas
Em cantatas com crave de sol arranhadas no velho violão marfim.

Enfim...

Ob, observando as nuvens do céu em caixas com diálogos
De desenho em quadrinhos; uma oração (filosofia).
Em tese o pensamento é tão concreto
Como as flores abstratas que enfeitam o muro de Berlim.
A morte é um divisor de águas na vida de todo mundo,
Porque tudo antes dela e depois ninguém sabe.

Finalmente...

Quem se comove é porque ainda tem sensibilidade
E principalmente a mania que querer se meter na vida do outro.
Amigos são amigos, nos momentos bons
E nos momentos ruins (cadê eles?).
É verdade! Às vezes o obvio é tão obvio
Que é difícil de acreditar. 

   

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Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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