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3 de dezembro de 2011

Soneto do tempo, ou Contos de tristezas em alegria.



De nada toda riqueza me vale
Do mesmo modo, o sofrer e a solidão.
Que mesmo diante de todo apuro
Despedaça em cacos meu coração.

Desejo então com toda beleza o assombro
Com notas dissonantes e poesia.
Ei de arrebatar meus prantos
No regozijar de toda nostalgia.

Assim, busco a paz na imensidão do infinito.
Arquejo pela a vida e pelo o amor.
Ainda acredito na fé, porque tenho esperança.
Sou criança, gosto de ver o sol se por.


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Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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