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30 de dezembro de 2011

A tênue retilínea da ala, ou borboleta azul.

















No alarido que alcunha os pensamentos
Segue em fenecimento a razão dos ressentimentos,
Fostes tão reprimenda e ardilosa balbúrdia
Que em frugal homem me tornei de tão misterioso,
Entende-se minhas palavras de incólume
Em noites pachorrentas de exuberância elegância.
Uma mulher de ignóbil janota tentou seduzir-me
Disfarçando de sumidade em tênue veneta,
Contudo todo alarido não passou de uma curra.
No âmago fleumático do meu peito
Campeei homizio ígneo fugaz!
O encanto belicoso da paixão é tão insolente
Quanto à nódoa do parco pedante.
Nunca aspirei ser pernóstico e perdulário
Todavia aquilatei a tergiversa da vida com conceito.

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Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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