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8 de dezembro de 2011

















Quando o olhar se afoga no mar das lagrimas
Quando o sentimento foge disperso pelo o deserto do desamparo
Quando a dor exala teu perfume mais sublime e cruel
Quando a solidão encontra repouso no coração
Quando, até quando... (?)

Morra a alma de tristeza
Para que a vida possa ressuscitar?
Despedace os sonhos
Para que nunca mais possa acordar?
Quando, até quando... (?)

O medo não é uma flor de um sentimento puro,
Pois, a ilusão é tão amiga da loucura.
Quando, ou até quando não sei!
Mas, enquanto se pode suportar
A sabedoria será aliada para quem ainda não jogou a toalha
E acredita que o “Quando” logo irá passar.

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Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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