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8 de dezembro de 2011

O canto do encanto.




Uma canção fúnebre e um olhar fumegante (...), bem distante, contudo muito atraente e conquistante. Seguia os extintos e passeava com os peitos confiantes. No ritmo do repente a coisa se enganchava, o clima era tão “caliente” que o tempo se paralisava no momento que nunca passava.

Ninguém era como ela,
Nunca houve e nunca haverá...
Tão madura e tão bela!
De tão meigo, fiquei preso na cancela do teu olhar.

Apunhalado por um semblante que se desvia ao ponto de matar,
Fui enfeitiçado por uma sereia que de tão pouco sabe cantar.
E agora o que faço?
Não sei se desfaço o embaraço deste laço
 ou por este canto me deixo encantar. 

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Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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